A morte de Silvio Santos em agosto de 2024 marcou um capítulo inédito na história da televisão brasileira. Com seu legado agora sob a responsabilidade de sua família, o SBT está passando por uma transformação que promete impactar tanto seu funcionamento interno quanto sua presença no mercado. Como você se sente em relação a essas mudanças? A nova era do SBT já começou, e todos os olhos estão voltados para Daniela Beyruti, que assume oficialmente a presidência da emissora.

Em meio a essa transição, o SBT adotou uma estrutura organizacional mais corporativa, introduzindo novos cargos de alto escalão, conhecidos como C-level. Com a nomeação de Marcello Sassatani como Chief Financial Officer e Fernando Justus Fischer como Chief Operating Officer, a emissora busca não apenas modernizar sua gestão, mas também se adaptar às novas demandas do mercado. Você acha que essas mudanças são suficientes para manter o SBT relevante no panorama atual da mídia?

Além disso, a empresa foi dividida em três superintendências, cada uma focada em áreas que vão desde conteúdo e negócios a distribuição e tecnologia. Essa divisão pode ajudar a tornar os processos mais ágeis e alinhados com as diretrizes do Grupo Silvio Santos. Pode ser que a nova estrutura traga uma maneira refrescante de ver e entender o que o SBT tem a oferecer. Quais programas ou inovações você gostaria de ver na programação da emissora?

No entanto, os desafios são grandes. A competição com plataformas de streaming, YouTube e outras emissoras está mais intensa do que nunca. O SBT não é mais apenas um canal na televisão; é parte de um ecossistema que inclui múltiplas formas de entretenimento. Com uma audiência em declínio em 2024, a rede precisará se reinventar para conquistar de volta os espectadores. O que você acredita que o SBT poderia fazer para reconquistar sua audiência e se destacar nesse cenário competitivo?

A sucessão e a estrutura da empresa foram planejadas com cuidado, e muitos estão observando de perto como essa nova administração irá operar. Com Daniela à frente do SBT e Renata Abravanel cuidando do Grupo Silvio Santos, a família está pronta para enfrentar o futuro. E agora, queremos saber a sua opinião: essas mudanças são o que o SBT precisa para se modernizar, ou será que há mais a ser feito? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas ideias! Vamos juntos discutir o futuro da televisão brasileira.

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