No turbulento mundo do mercado financeiro, poucos momentos são tão decisivos quanto a divulgação dos resultados trimestrais de grandes instituições. Recentemente, o Banco do Brasil reportou um lucro líquido ajustado de R$ 9,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, marcando um crescimento de 8,3% em relação ao ano anterior. Mas será que esse número positivo é suficiente para tranquilizar os investidores diante da recente queda nas ações e das preocupações com a inadimplência, especialmente no setor do agronegócio, que afeta uma parte significativa de sua carteira de crédito?

As ações BBAS3, que chegaram a um dos menores patamares do ano, fecharam em R$ 25,37 após uma queda de 2,24%. Essa situação intrigante gera uma pergunta fundamental: o que está por trás deste desempenho? Apesar dos desafios, como a fila de inadimplentes se expandindo, analistas de instituições respeitáveis, como a Genial e o BTG Pactual, mantêm suas recomendações de compra, explicando que as ações continuam com uma avaliação competitiva e um potencial de valorização de até 31%.

Além disso, com um dividend yield de 10,3% projetado para 2024 e múltiplos atrativos que fizeram os investidores se voltarem novamente para essa ação, as perspectivas são otimistas. Temos a expectativa de uma melhora sazonal para o quarto trimestre, com uma redução nos custos de crédito e um fortalecimento da concessão de crédito. Isso realmente pode ser a chave para o Banco do Brasil se recuperar no cenário atual?

Queremos saber a sua opinião sobre tudo isso! Você acredita que a recuperação dos BBAS3 está a caminho ou as preocupações com a inadimplência são um sinal de que é hora de cautela? Deixe seu comentário abaixo e não esqueça de compartilhar este post com aqueles que, assim como você, acompanham de perto o mercado financeiro. Sua participação é fundamental para enriquecermos essa discussão!

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