Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, uma proposta que pode mudar o cenário econômico global e promover justiça fiscal chamou a atenção de líderes e cidadãos: a taxação dos super-ricos. Mas você sabia que essa decisão pode impactar diretamente a nossa luta contra a desigualdade?

A ideia, concebida pelo economista francês Gabriel Zucman, sugere um imposto mínimo de 2% sobre a riqueza de bilionários que hoje pagam menos de 2% de impostos. Você pode imaginar a diferença que isso faria? Estima-se que essa medida poderia gerar entre US$ 200 e US$ 250 bilhões anuais, recursos que poderiam ser direcionados para iniciativas que combatem a desigualdade e promovem uma transição ecológica.

Além disso, essa proposta foi defendida com empenho pelo governo brasileiro, liderado pelo Presidente Lula. A intenção é clara: precisamos da cooperação internacional para que essa estratégia seja eficaz e evitemos a evasão fiscal. Afinal, não é justo que enquanto muitos lutam para sobreviver, uma pequena parte da população retém uma quantidade exorbitante de riqueza e contribui pouco para o bem comum.

Agora, você deve estar se perguntando: quais são as implicações dessa decisão para nós? Como podemos nos envolver nessa discussão? O que você acha que deveria ser feito para garantir que essa taxação seja implementada de forma justa?

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